Estudo de caso
Como a NetNada criou um protótipo de sua plataforma usando o Stacker e obteve um investimento de US$ 250 mil

Veja como uma startup de tecnologia de carbono construiu uma versão inicial de sua plataforma e iterou rapidamente para provar que ela funcionava.

Nossa classificação geral
Facilidade de uso
Custo-benefício
Flexibilidade
Liberdade de design

A empresa de tecnologia ambiental NetNada queria criar rapidamente uma versão de sua plataforma de análise de sustentabilidade para que os primeiros clientes pudessem testá-la. A ferramenta sem código Stacker foi a escolha perfeita.

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O negócio

A NetNada foi criada para solucionar um problema que os fundadores Afonso Firmo e Lochie Burke identificaram no setor de análise de sustentabilidade: todos os softwares existentes eram voltados para os grandes. As empresas de pequeno e médio porte (por exemplo, de 15 a 100 funcionários) eram obrigadas a contratar consultores muito caros ou não tomavam nenhuma providência. Era necessária uma solução e nasceu o NetNada.

Com apenas um clique, a empresa analisa rigorosamente as empresas para fornecer um mapa claro das emissões de carbono de todas as suas atividades, antes de provar maneiras inteligentes e econômicas de reduzir as emissões e comunicar esses ganhos aos clientes e às partes interessadas. Com as mudanças nas legislações, sabemos que precisamos implantar uma solução em escala que, no futuro, possa integrar de 50.000 a 100.000 clientes e não apenas substituir a consultoria, mas automatizar o processo de contabilidade de carbono e sustentabilidade para todos", diz Afonso.

O que um cliente pode ver quando faz login no NetNada

O problema

Quando a empresa foi criada em 2020, ela foi construída em grande parte usando ferramentas sem código. Isso significava uma página de destino usando o criador de sites Webflow, onde os clientes podiam agendar uma demonstração, um banco de dados configurado no Airtable e a ferramenta de automação Zapier para conectar os dois. Mas isso criou uma experiência de cliente bastante limitada e desajeitada.

"Do ponto de vista comercial, queríamos testar o mercado imediatamente, com uma alternativa mais sexy e chamativa do que a sustentabilidade poderia ser em termos de administração e interação com um produto", diz Afonso. "Assim, em vez de sermos um consultor que lhe envia e-mails com planilhas e você tem esse vai e vem, você entra diretamente em um portal do cliente e, de repente, tudo faz sentido. Afonso e Lochie estavam convencidos de que um portal do cliente inteligente era essencial para o sucesso da NetNada. Eles também precisavam criar uma plataforma rapidamente, para que pudessem fazer testes e iterações e ter algo tangível para mostrar aos investidores quando buscassem financiamento externo.

Uma visualização típica de painel no NetNada

Como eles lidaram com isso

Etapa 1: ver o que o Webflow pode fazer

O primeiro ponto de partida para Afonso foi ver o que era possível fazer com o criador de sites que eles já estavam usando, o Webflow. Tentamos ver se poderíamos usar apenas um site de associação do Webflow, mas vimos que precisávamos do poder do Airtable e dos recursos de uma experiência de usuário dinâmica", diz ele. Isso significava procurar em outro lugar.

Etapa 2: Criando um MVP no Stacker

Isso levou a dupla ao Stacker, uma ferramenta sem código que permite que seus usuários criem um portal do cliente personalizado sobre um banco de dados Airtable - perfeito para o NetNada. "Usamos o Stacker porque precisávamos de algo realmente fácil de usar, que qualquer pessoa pudesse usar, e a mágica acontece em segundo plano", diz Afonso. Tudo o que você precisa fazer como cliente é carregar alguns arquivos, criar algumas conexões e começar a ver os resultados imediatamente. O uso do Stacker permitiu que a empresa criasse rapidamente um produto mínimo viável para sua plataforma e o colocasse à disposição dos clientes para que se engajassem com ele. 

Etapa 3: Iterando, iterando, iterando

O Stacker foi então usado como um campo de testes para melhorar a experiência do usuário. Na fase de MVP, isso permitiu que nos concentrássemos em entender o que o cliente precisa e nos adaptássemos imediatamente para melhorar [nossa oferta] para o próximo cliente", diz Afonso. Eles começaram a mudar e ajustar o que mostrariam a diferentes clientes, dependendo de onde eles estavam em sua jornada de sustentabilidade.

Conseguimos criar uma interface de usuário dinâmica que mudou de acordo com a jornada do usuário", acrescenta Afonso. Em vez de passar dois meses criando uma nova versão da plataforma, a criação no Stacker permitiu uma iteração rápida. Podíamos mudar as coisas em questão de dias, às vezes até horas", diz ele. Isso também significava que, se a empresa tivesse um cliente em potencial, ela poderia voltar com uma nova versão do produto imediatamente para ver quais recursos do produto estavam sendo mais usados. Com o uso do Stacker, Afonso e Lochie criaram um produto tangível com uma experiência de usuário personalizada que eles poderiam levar aos investidores.

Conseguimos não apenas atender e testar o mercado sem código, mas também desenvolver uma compreensão muito boa de como a experiência deveria ser se fôssemos desenvolvê-la nós mesmos.

Conclusões

‍Vocêprecisa saber quando usá-lo

Para Afonso, entender as áreas em que o no-code pode agregar valor ao negócio tem sido muito importante. No caso dele, isso tem sido a prototipagem rápida. "Conseguimos não apenas atender e testar o mercado sem código, mas também desenvolver uma compreensão muito boa de como a experiência deveria ser se nós mesmos a desenvolvêssemos", diz Afonso. "Isso abriu portas - podíamos ter conversas iniciais em que o produto estava mais desenvolvido do que, por exemplo, a aquisição de clientes. Podíamos compartilhar nossa tela e dizer: é assim que se parece: esta é uma experiência". À medida que a NetNada cresce, Afonso diz que eles continuarão a usar o no-code para a validação de outros recursos, para testar se diferentes elementos realmente funcionam antes de lançá-los completamente. 

Apoie-se em sua comunidade

‍Dadasas diferentes curvas de aprendizado das várias ferramentas sem código existentes, é muito útil contar com aqueles que estão um pouco mais acostumados a trabalhar com a ferramenta em questão. No caso de Afonso, a comunidade Stacker provou ser inestimável. Quando tínhamos uma semana e meia de uso do Stacker, entramos em contato com a comunidade e fizemos perguntas complexas sobre o uso de diferentes recursos para dar vida às nossas ideias. Esse suporte e feedback foram fundamentais para o crescimento da empresa.

Vale a pena entender alguns conceitos básicos de software

‍Deacordo com Afonso, entender os conceitos básicos de como o software funciona faz uma grande diferença no processo de aprendizado. 'Comece a aprender sobre como os bancos de dados funcionam com o front-end, sobre o que precisa ser dinâmico no armazenamento de dados', diz Afonso. "Ter esse conhecimento de como as coisas funcionam e ser capaz de mostrar esse objetivo final realmente ajuda, especialmente se você estiver trabalhando com empreiteiros. 

Isso abrirá seus olhos para um mundo inteiro de casos de uso‍

Uma das coisas que Afonso mais destaca é que a solução de um problema sem código abrirá sua mente para toda uma gama de usos inesperados para sua empresa. "Depois de ver o potencial do ecossistema, você olhará para a sua empresa e verá outras mil coisas que podem ser resolvidas", diz ele. Portanto, mesmo que você se dedique às duas semanas iniciais para desenvolver essa parte da ideia, você abrirá sua visão para outras coisas que poderiam ser melhoradas ou aproveitadas com o uso do no-code. 

Divulgação completa: o NoCode.Tech foi comprado pelo Stacker no início de 2022. Nossa independência editorial significa que analisamos o Stacker com total imparcialidade, assim como fazemos com todas as outras ferramentas no espaço sem código.

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Sobre o autor
Duncan Griffiths Nakanishi

Duncan é editor-chefe do NoCode.Tech. Ele é escritor e editor com 8 anos de experiência trabalhando na mídia em negócios, cultura, estilo de vida e tecnologia.

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